quinta-feira, 31 de julho de 2014

ERA DO GELO 2014.

ERA GLACIAL 2014, LEIAM PESSOAL, MUITO INTERESSANTE...
O ano de 2014 começou com um frio intenso no Hemisfério Norte e na Europa. Segundo especialistas, esse é o inverno mais frio dos últimos 20 anos nos Estados Unidos, e é a estação mais gelada dos últimos 100 anos na Europa.
A estação está sendo marcada por intensas nevascas, ventos fortes e um frio considerado glacial. Nos Estados Unidos, mais de 10 pessoas morreram por causa do frio intenso, e escolas e prédios públicos foram fechados.
As temperaturas de 2014 já chegaram à marca de 50 graus negativos, um frio tão intenso que surpreendeu até mesmo os meteorologistas. Os governos de várias cidades dos Estados Unidos recomendaram que os cidadãos permanecessem em suas casas.
Em muitas regiões foi decretado estado de emergência por causa do frio intenso. Os moradores dos Estados Unidos e do Canadá foram alertados sobre o risco de congelamento ou hipotermia em consequência do frio intenso.
Leia uma reportagem sobre esse assunto em seu history, feita em 2013:
SeuHistory.com
Pesquisadores afirmam que o resfriamento de 2014 é um sinal de que o mundo está caminhando para uma Pequena Idade do Gelo. Segundo cientistas climáticos, o ano de 2014 vai marcar o início de uma nova era na Terra, em que o planeta passará por uma série de variações instáveis da temperatura global.
Um filme muito bom que aborda esse tema é o “O dia depois de amanhã“, produzido em 2004:
A Terra só não entrará numa grande era do gelo por causa da grande produção de dióxido de carbono (CO2) que temos na atualidade. Mas a Pequena Idade do Gelo já foi anunciada como certa por cientistas e físicos solares. Essa era de frio intenso pode durar de 60 a 80 anos.

VULCÕES E TERREMOTOS NO BRASIL?????

Por Prof. Appio
No Brasil podem ocorrer catástrofes como vulcões e terremotos?
Os terremotos são provocados pelo deslocamento das placas tectônicas, blocos que formam a crosta terrestre e os continentes. Quando uma placa se movimenta, libera energia, resultante do acúmulo de tensões na crosta. Nos locais onde duas placas se uniram há milhões de anos, formaram-se falhas que, por serem zonas frágeis, de atrito, serão a válvula de escape dessas tensões. Formando-se os terremotos. E quanto maior o tempo sem a ocorrência dessas liberações de energia, maior vai ser o tremor. Por isso, é desejável que ocorram pequenos tremores de tempos em tempos nas regiões de incidência. O grande tremor que formou um tsunami ao final de 2004, que varreu algumas ilhas da indonésia, por exemplo, não testava suas forças a alguns anos.

No Brasil, apesar de não existirem falhas atravessando o país, e se localizar no centro de uma grande placa, o Brasil não está livre dos tremores. Cada placa é recortada em vários pequenos blocos, de várias dimensões. Esses recortes, apesar de serem antigos, podem sofrer atrito a qualquer momento para liberar energia, e no caso do Brasil, podem ocorrer pequenos tremores, mas a princípio, sem grandes estragos.

Como as maiores catástrofes estão relacionadas às grandes falhas, é comum achar que o Brasil está livre dos tremores de terra, o que é errado. O país já registrou sismos de intensidade no Rio Grande do Norte, e fronteira entre Mato Grosso e Amazonas. Em Minas Gerais, cidades da Grande Belo Horizonte, também já foram surpreendidas por abalos.

Esses abalos eram notados já na antigüidade, aliás, foi por eles que se formaram algumas ilhas, montanhas, etc. Ocorrem sempre vinculados a pressão interna da terra, como também os vulcões. Não raro são mais freqüentes em zonas de vulcanismo.

O rio grande do sul, por exemplo, na metade norte, a milhões de anos atrás foi coberto por massa vulcânica (magma), que pode-se ver hoje devido a estrutura diferenciada do relevo – serra na metade norte do estado, levando também a existir nessa área, um solo mais fértil, basáltico, que levou a maior diversidade de cultivos, diversidade industrial, e posteriormente, a maior população...

Pode-se ver, com isso, que até o tipo de formação do relevo interfere no desenvolvimento do estado, de um país, principalmente na agricultura. Claro, existem outros fatores de influencia, como o clima (o Brasil importa alguns produtos porque não possui clima adequado para produzí-los – um exemplo, é o trigo, o nosso pão de cada dia, que grande parte é importado da Argentina e EUA).

“Já na Grécia antiga, vários filósofos investigaram a origem dos abalos sísmicos. Tales de Mileto (625-547 a.C) acreditava que a Terra boiava na imensidão das águas e, quando estas se agitavam demais, provocavam o terremoto. Anaxágoras (500-428 a.C.), por sua vez, defendia que os abalos resultavam de vapores originados do fogo central do Planeta. Para Aristóteles (384-322 a.C.), o ar retido nas profundezas terrestres escapava explosivamente de tempos em tempos, provocando os terremotos.”

Muitas teorias se acumularam até que o fenômeno fosse definido como movimentos naturais da crosta terrestre, propagados por meio de vibrações perceptíveis diretamente ou indiretamente, neste último caso por meio do sismógrafo. Podemos concluir, portanto, que a terra está sempre em movimento abaixo de nossos pés.


Fonte:
http://www.appio.org/Geograficas2.htm

A CURIOSA FORMAÇÃO DE UM TORNADO.

O tornado é uma coluna de ar em rotação acelerada cujo centro apresenta pressão extremamente baixa. Os tornados são comuns na primavera e no começo do verão, sobretudo nas grandes planícies americanas.

Embora os meteorologistas possam alertar a população quando as condições são favoráveis ao aparecimento de tornados, somente agora os estudos estão avançando na compreensão de suas origens e comportamento. Coletar dados sobre eles é extremamente difícil, tendem a aparecer e a desaparecer em uma área antes que os pesquisadores tenham a oportunidade de se aproximar. Apenas recentemente, com a ajuda do radar Doppler, foi possível registrar a exata velocidade do vento de um tornado, que nos mais violentos pode chegar a 450 quilômetros por hora.

Mesmo que todos os detalhes ainda não sejam conhecidos, os meteorologistas possuem idéias gerais de como o processo começa. Como os tornados ocorrem mais freqüentemente, mas não sempre, quando estão presentes tempestades, é lógico supor que as condições necessárias para a formação das tempestades são também favoráveis para os tornados. Ou seja, ambientes quentes e úmidos.

Uma nuvem em funil é comumente a observação do início de um tornado. Se por acaso atingir o solo, ela passa para a próxima fase e é oficialmente designada como um tornado. As paredes de um tornado não são sempre visíveis (como as nuvens), mas são freqüentemente definidas pelos detritos e poeira que sugam até o vórtex.

Quando o funil de um tornado atinge sua largura máxima, algo entre 15 metros e alguns quilômetros, e está perpendicular ao solo, o tornado passa para sua terceira fase e pode ser chamado de tornado maduro. Um tornado maduro é um tornado em sua fase mais violenta, destruindo praticamente tudo em seu caminho.

Há um certo mistério envolvendo a criação e o comportamento dos tornados. As pesquisas deverão afastar esse mistério, mas a fascinação por essa poderosa criação da natureza deve permanecer.

Fonte:
http://br.geocities.com/saladefisica/leituras/tornados.htm

FESTA JUNINA CECONELLO, GALERA!!!!!!






A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE DO SER HUMANO
O conjunto de características psicológicas que afetam a maneira com que o indivíduo interage com o ambiente chama-se personalidade, moldada desde a concepção e sendo construída pelas situações que o indivíduo enfrenta. Tudo que ocorre na vida de uma pessoa influencia as características de sua personalidade.

Os primeiros anos de vida são fundamentais para o formação da personalidade do indivíduo, pois nessa fase ocorre em grande intensidade a relação com os pais e com o meio. Cabe destacar a importância da mãe, pois o relacionamento entre mãe e filho será fundamental para a formação da mentalidade do futuro adulto.. Dessa maneira, qualquer falha na relação entre mãe e filho poderá causar graves conseqüências na formação da personalidade. Devemos compreender que os mecanismos de relação entre as pessoas não são perfeitos, portanto uma relação equilibrada é a ideal

O comportamento do indivíduo é regido pela busca da satisfação das necessidades. O excesso ou falta de alguma dessas necessidades é uma doença.

Constituindo o início do desenvolvimento do indivíduo, a fase oral, caracteriza-se pela busca do prazer através da parte superior do aparelho digestivo. A mãe é fundamental, pois através dela o bebê confia no mundo. Na fase anal, o prazer se concentra na fase posterior do aparelho digestivo e com isso a criança testa a confiança que adquiriu na fase anterior. A fase fálica é marcada pelo prazer nos órgãos genitais, desenvolvendo a culpa e a iniciativa. Na fase latente, o professor é importante e o indivíduo recebe mais conhecimentos. A adolescência é marcada pela busca da identidade própria. A vida adulta é a fase matura, com o amadurecimento das relações interpessoais.

As características desenvolvidas ao longo desses períodos se manifestarão quando houver a interação da pessoa com o meio.

Podemos sintetizar essa teoria num exemplo: um edifício, ao ser construído necessita de uma fundação, que fica oculta quando o prédio termina de ser construído. Porém é essa fundação que sustenta o edifício e possíveis falhas nessa fundação podem abalar todo o prédio. O mesmo ocorre na vida das pessoas, pois as relações delas com os demais indivíduos dependerá da estrutura psíquica dessa pessoa e das experiências por ela vivenciadas.


Fonte:
Super Carlos HP

Galera, nossa quadra poliesportiva em construção.










Casimiro de Abreu

ROMANTISMO NO BRASIL 2. CASIMIRO DE ABREU (1839-1860) A SAUDADE DA PÁTRIA E DA INFÂNCIA Vivendo três anos em Portugal, onde elaborou boa parte de Primaveras, Casimiro de Abreu desenvolveu o sentimento de exílio, que tanto perseguia os românticos. Inspirado em Gonçalves Dias, escreveu uma série de poemas impregnados de nostalgia da terra natal, denominados Canções do exílio. Neles, contudo, não chega a alcançar o nível de seu modelo. No entanto, não é apenas a saudade do Brasil e a correspondente sensação de estar exilado que anima a sua lírica. O que o consagrou foi a nostalgia (tipicamente romântica) daquelas realidades pessoais que ficam para trás: a mãe, a irmã, o lar, a infância. Tornou-se, por excelência, o poeta da "aurora da vida", do tempo perdido, das emoções da meninice. Mesmo sabendo que a infância não significa o paraíso, sucumbiu à doçura dessas lembranças. À parte isso, o poeta atrai o leitor com o ritmo fácil, a singeleza do pensamento, a ausência de abstrações, o caráter recitativo e o tratamento sentimental que empresta ao tema, garantindo a eternidade de pelo menos um poema, Meus oito anos: Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!

Como são belos os dias
Do despontar da existência!
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é - lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!

Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!

Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã.
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!

Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
De camisa aberto ao peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!

Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!

Oh! Que saudades que tenho
Da aurora de minha vida (...)